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quinta-feira, dezembro 3

Diário de uma obra

Mais uma tarde nas Torres (sem máquina, ESTÚPIDA), o que significa muito pó, por todo o lado.
É fascinante ver a velocidade a que as coisas se vão finalizando e ao mesmo tempo a forma como a nossa intervenção já vai progredindo no terreno, como por exemplo a nossa tenda que já começa a ser erguida.
Além disso, hoje fiquei a saber o que é um Rigger.
E perguntam vocês: o que é um Rigger?
Bem, basicamente o Rigger é o homem do engate! Neste caso, é a alma que assegura que os bailarinos, que se vão pendurar e descer a dançar um oitavo andar, vão sair dali vivos para contar.
O resto? O resto é paisagem, o que naquele lugar é no mínimo interessante. Sobretudo a vista do cemitério do Lumiar por onde, sempre que subo ao topo, não resisto a repousar o olhar. Pela dimensão e pelo que nos revela sobre a paz final.

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