Do meu bólide passei para aqui, para o trenó do Pai Natal que conduzi A1 acima, A1 abaixo, confirmando mais uma vez aquilo que há muito já sei mas que por vezes me esqueço: só nos conhecemos perante as circunstâncias.
Se é verdade que conduzir para mim não tem praticamente limitações e que pego até no tractor, sempre tive a noção que condução nocturna prolongada era um risco que nunca devia correr.
Este feriado, depois de uma véspera extenuante e de poucas horas dormidas, dos cerca de 650Km e de uma tarde de descarrega e carrega, veio revelar-me que mesmo de noite e debaixo de uma chuva incessante não adormeço ao volante.
E eu, mais uma vez, sinto uma privilegiada por mais este excelente presente da Vida, que me ajudou a conhecer-me ainda melhor!
hum... deixas-me curiosa... hum!
ResponderEliminarOH! CONTA... VÁ LÁ!
jocas
Está tudo contado!
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