iPod

sábado, dezembro 26

Did you hear about the Morgans?

Pois o título não podia ser mais apropriado para o meu passeio à Rua da Asneira.

Em dia de programa extra com a M., propus-lhe uma ida ao cinema para ver o último do Hugh Grant. Vai daí, meti-me a caminho das minhas salas de cinema preferidas - El corte Inglês - para comprar os bilhetes com algum tempo de antecedência, não fosse o diabo tecê-las.

À chegada, a perspectiva sobre a dita crise económica de que tanto e tanto se fala foi logo confirmada com entrada directa para o piso -4, que mesmo assim estava bem recheado.

Já cá em cima, percorrendo os corredores perguntava-me se o meu calendário se tinha enganado e afinal, em vez de dia 26, seria dia 24 de tal forma a circulação era intransitável.

Bem, mas ao que interessa: o melhor da festa foi ter decidido comprar bilhetes para um filme não estreado. Pois. Sem comentários. Bem, mas já que lá estava e tinha de fazer tempo ainda dei uma vista de olhos pelos pisos da minha preferência, sobretudo para perceber ao que ia aquela gente toda. Parece que ia a uma campanha de preços fantásticos. A vantagem é que eu percebi que os Morgans ainda não tinham estreado, enquanto aquela gente toda fazia mesmo compras enganada.
Agora o melhor da festa: o plano B passou a plano A e a sessão de cinema vai ser na cama com a M. estreando em primeira mão o presente que o Papá Natal me ofereceu - LCD com vista sobre o quarto. E nem as pipocas faltam!!!

Morgans, para que vos quero?!

3 comentários:

  1. Sorri com os Morgans, mas acho que sorria mais ainda com o Hug Grant, ilusões.

    Voltei para te deixar esta musica de Natal diário (365 dias)

    http://www.youtube.com/watch?v=C1g5qHxSoF4

    Tu que dormes a noite na calçada de relento
    Numa cama de chuva com lençóis feitos de vento
    Tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento
    És meu irmão amigo
    És meu irmão
    E tu que dormes só no pesadelo do ciúme
    Numa cama de raiva com lençóis feitros de lume
    E sofres o Natal da solidão sem um queixume
    És meu irmão amigo
    És meu irmão

    Natal é em Dezembro
    Mas em Maio pode ser
    Natal é em Setembro
    É quando um homem quiser
    Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
    Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher

    Tu que inventas ternura e brinquedos para dar
    Tu que inventas bonecas e combóios de luar
    E mentes ao teu filho por não os poderes comprar
    És meu irmão amigo
    És meu irmão

    E tu que vês na montra a tua fome que eu não sei
    Fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei
    Pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei
    És meu irmão amigo
    És meu irmão

    Natal é em Dezembro
    Mas em Maio pode ser
    Natal é em Setembro
    É quando um homem quiser
    Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
    Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher

    ResponderEliminar
  2. Obrigadaaaa :)
    Relembro que há um texto lindo de Nuno Lobo Antunes, sem sinto Muito, sobre o Natal! :)

    Beijos

    ResponderEliminar

O teu raio de sol...

Blog Widget by LinkWithin