Quando percebemos que há aspectos que nos agradam e aspectos que nos desagradam, o nosso cérebro faz um balanço e opta em função do lado que tem mais força para nós. Quando dividimos a representação da outra pessoa em duas e se idealiza um dos lados, continuamos a sofrer e a frustrar-nos com o lado mau, mas não conseguimos separar-nos porque, quando pensamos, só imaginamos a versão boa. E assim, ficamos presos.
E eu só acrescentaria, usando mais um dos magníficos títulos de Eduardo Sá*:
A vida não se aprende nos livros, mas que há alguns que ajudam a compreendê-la muito melhor, lá isso há.
Eu não poderia estar mais de acordo... ; ) ***
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